terça-feira, 28 de julho de 2009

CONTEUDOS DE TODAS AS DISCIPLINAS DA 3ª UNIDADE

ARTES - ROSILANE

A17 Arte e consumo
SA17 Experimentações artísticas
A18 O conhecimento artístico
SA18 Experimentações artísticas
A19 O domínio da técnica
SA19 Experimentações artísticas
A20 Aplicação da arte
SA20 Experimentações artísticas
A21 Rotulação
SA21 Experimentações artísticas
A22 Atribuição de valores
SA22 Experimentações artísticas
A23 Questionando os limites da arte
SA23 Experimentações artísticas

FISICA E QUIMICA - JADERSON E SANDRO

Quím. 13 Ácidos
Fís. 21/22 Resolvendo circuitos e potência elétrica
Fís. 23 Imãs
Lab. 10 Física – Circuito
Quím. 14 Bases ou hidróxidos
Fís. 24 Centro de gravidade
Fís. 25 Pressão (sólidos e líquidos)
Lab. 11 Física – Centro de gravidade
Quím. 15 Neutralização
Lab. 4 Química – Caráter ácido ou básico
Fís. 26 Trabalho e energia
Fís. 27 Transformação de energia
Quím. 16 Sais e óxidos
Lab. 12 Física – Transformação de energia
Fís. 28 Energia potencial e cinética
Fís. 29 Potência mecânica
Fís. 30 Potência mecânica
Lab. 13 Física – Potência
Quím. 17 Reações químicas
Quím. 18 Classificação das reações químicas
Lab. 5 Química – Reações químicas

GEOGRAFIA - EDUARDO

33 O desenvolvimento econômico e seu custo social e ambiental
34 A atividade agrícola no mundo
35 A distribuição agropecuária no mundo
36 Os impactos ambientais produzidos pela agricultura
37 A tecnologia a serviço da natureza
38 A indústria extrativa e a degradação do meio ambiente
39 A indústria extrativa e a degradação do meio ambiente
40 A produção de energia e a contaminação ambiental
41 A produção de energia e a contaminação ambiental
42 A indústria de transformação e o meio ambiente
43 Os problemas ambientais nas cidades
44 Ganhando uma nova consciência ambiental
45 Ganhando uma nova consciência ambiental

HISTORIA - ANA KARINA

29 O mundo no pós-guerra
30 O mundo no pós-guerra
31 A Revolução Chinesa
32 A descolonização da África e da Ásia
33 Em busca da autodeterminação
34 Os Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial
35 Discutindo a História – A indústria cultural
36 Os caminhos políticos da América Latina
37 Buscando novas alternativas
38 O Brasil no pós-guerra
39 A caminho do golpe
40 Revisão

INGLÊS - GIRLÂNDIA

29 Review – Relative pronouns
30 Anomalous verbs (modal verbs)
31 Anomalous verbs (modal verbs)
32 Text – My last vacation
33 Text 1 – My daddy can do everything / Text 2 – Can you believe it? This is the world’s most beautiful dog
34 Extra exercises
35 Text – The naked truth (part II)
36 Flashback: plural forms
37 Extra exercises
38 Text – For his eyes only
39 Special cases – Review
40 Poem: She
41 Text – When in Japan...
42 Text – Beauty and the Beast (part III) / Challenge / Cultural Corner

MATEMATICA - ANDERSON

71 Sistema de numeração decimal
72 Laboratório de Matemática – descobrindo propriedades de radicais
73 Laboratório de Matemática – descobrindo propriedades de radicais
74 Operações com números reais
75 Operações com números reais
76 Operações com números reais
77 Operações com números reais
78 Operações com números reais
79 Operações com números reais – expressões numéricas
80 Notação científica
81 Notação científica
82 Equação do 2º grau – obtenção da equação de 2º grau a partir das soluções
83 Problemas envolvendo equações do 2º grau
84 Equações fracionárias do 1º e do 2º graus
85 Equações fracionárias do 1º e do 2º graus
86 Sistemas de equações do 1º e do 2º graus com duas incógnitas
87 Sistemas de equações do 1º e do 2º graus com duas incógnitas
88 Equações biquadradas
89 Inequações do 1º e do 2º graus com uma incógnita
90 Inequações do 1º e do 2º graus com uma incógnita
91 Geometria – aplicações do teorema de Pitágoras
92 Geometria – aplicações do teorema de Pitágoras
93 Laboratório de Matemática
94 Geometria – relações métricas no triângulo retângulo
95 Geometria – relações métricas no triângulo retângulo
96 Lab. de Matemática – descobrindo relações trigonométricas no triângulo retângulo
97 Lab. de Matemática – descobrindo relações trigonométricas no triângulo retângulo
98 Geometria – trigonometria no triângulo retângulo
99 Geometria – trigonometria no triângulo retângulo
100 Geometria – trigonometria no triângulo retângulo

PORTUGUÊS - SHEILA

74 A linguagem como espelho (I)
75 A linguagem como espelho (II)
76 A linguagem como espelho (III)
77 Dialetos – identificação (I)
78 Dialetos – identificação (II)
79 Reflexão sobre a língua – consulta à gramática
80 Reflexão sobre a língua – flexão do substantivo
81 Reflexão sobre a língua – concordância verbal (I)
82 Dialetos – reprodução (I)
83 Dialetos – Morte e vida severina (I)
84 Dialetos – Morte e vida severina (II)
85 Dialetos – Morte e vida severina (III)
86 Reflexão sobre a língua – concordância verbal (II)
87 Reflexão sobre a língua – concordância verbal (III)
88 Reflexão sobre a língua – concordância verbal (IV)
89 Padrão culto (I)
90 Dialetos – O analista de Bagé
91 Dialetos – reprodução (II)
92 Dialetos – Grande sertão: veredas
93 Dialetos – Macunaíma
94 Reflexão sobre a língua – concordância verbal (V)
95 Padrão culto (II)
96 A influência estrangeira
97 Reflexão sobre a língua – concordância verbal (VI)
98 Dialetos – reprodução (III)
99 Dialetos – reprodução (IV)
100 Dialetos – análise
101 Reflexão sobre a língua – revisão (I)
102 Reflexão sobre a língua – revisão (II)

ESPANHOL - PABLO

16 El hom bre y el me dio am bi en te / Inter pre ta ción de tex to / V. im pe ra ti vo (afir ma ti vo)
17 La sa lud / Inter pre ta ción de tex to / Re glas de acen tu a ción (re pa so)
18 La vida se xu al de los jóve nes / Inter pre ta ción de tex to / Se pa ra ción si lá bi ca (re pa so)
19 Ti pos de há bi tat / Inter pre ta ción de tex to / Fo né ti ca: la pro nun ci a ción de las le tras J, G, R, RR, C, Q
20 Las in ven ci o nes / Inter pre ta ción de tex to / V. im pe ra ti vo (ne ga ti vo)
21 La pa sión / Inter pre ta ción de tex to / Nu me ra les (or di na les y car di na les)
22 Los cam bi os / Inter pre ta ción de tex to / Los re la ti vos / Cu ri o si dad so bre Venezuela










ARTIGO DA DISCIPLINA ARTES - ROSILANE


ARTE, CONSUMO E CONSUMAÇÃO.

Diego Braga

Arte, hoje, como tudo, é um produto. Arte vende, e circula na medida em que vende. Os artistas são grandes artistas e suas obras são primas na proporção quase exata de seu sucesso comercial. Arte é, deste modo, para poucos. Os poucos que podem adquiri-la a seus preços exorbitantes. É o que os especialistas em arte e profissionais do belo dizem. O mercado de arte cresce, produz-se mais, vende-se mais para assim produzir-se ainda mais. O capital artístico cresce, apesar das teorias apocalípticas. De que adianta teorizar e escrever textos de reflexão em torno do fenômeno da arte hodierna, se estes textos não vendem e, assim, não circulam, não são lidos?
Há, juntamente com a arte, o kitch. Reproduções que trazem o eco de valores da elite de outrora (eterno desejo da pequena burguesia de ascender à aristocracia), a preços acessíveis à classe média, mas que são de fato coisas retrógradas e simplórias na perspectiva da estética de vanguarda – como a arquitetura colonial ou quadros “impressionistas”, por exemplo. Então, vem a avalancha de Taiwan, para as classes baixas. Isso é o mesmo para literatura, fonografia, cinematografia e demais reprodutíveis. O que não é “alta arte” – arte da elite econômica e intelectual – é melhor rotulado de “produto cultural” ou, nas camadas mais baixas, simplesmente de produto, bugiganga, bibelô e lembrancinha mesmo. Enfim, não importa a origem e o meio onde circula, tudo que vige e tem espaço na contemporaneidade é, seja o que for, um produto.
Produtos. Vivemos, desejamos, pensamos, adquirimos, doamos e nos desfazemos de produtos. Existimos em meio à farta produção de nossa civilização industrial que cada vez produz mais e mais barato nos soterrando com uma quantidade de produtos cada vez maior e sempre mais e mais acessível. Será vã nossa crítica à sociedade de consumo capitalista se enxergamos o homem apenas como um ser produtor e reprodutor. Isso porque nosso agir é muito mais do que um produzir, no sentido de gerar realizações. Nosso agir não se determina pela finalidade, pelo produto. Uma ação não se julga pelos seus resultados. Pensando um homo productor, não estamos longe do que hoje parecer ser a essência cultural do capitalismo: a paridade entre coisa e produto. Qualquer coisa é um produto. Produto cultural, produto alimentício, produto intelectual, produto interno bruto... Quanto mais produz, mais rica é uma sociedade.
Atualmente também se fala de produção de conhecimento. A pesquisa, em grande parte, está voltada para a descoberta de novas técnicas e materiais de produção. A indústria, nova quimera e Eldorado, – que gera a hiperprodução – é identificada com a fonte de riqueza (acúmulo de produtos) do homem e, desta feita, também de seu bem estar. O esforço é, hoje, quase que totalmente voltado para um aumento da produção, a que corresponde um aumento do consumo e, assim se pensa, faz surgir a justiça social. Contudo, não é preciso nem um olhar muito atento para perceber que o tiro está saindo pela culatra há uns duzentos anos. As desigualdades aumentam. Enquanto uns se comunicam via Internet, usam computadores que cabem no bolso de um paletó, viajam ao espaço, fazem clonagem de seres vivos e conversam com carros inteligentes, outros juntam lenha e acendem fogo com pederneira, isso quando têm o que cozinhar - porque é da sua penúria que se tira a abastança e a “evolução” dos demais - isso dentro do mesmo Brasil. Na Idade Média européia, por exemplo, a cozinha na casa de um camponês não era tão diferente da de seu senhor feudal, que como ele geralmente não sabia ler e dominava uma tecnologia muito semelhante. Aumentam as diferenças porque uma superação constante pressupõe um superado crescente.
Este texto não quer ser um produto. Em todo caso, isso de nada adianta, porque aqui fala uma idéia, uma posição. Nada disso pode escapar à transformação de tudo em produto, já que nem mesmo a arte escapou, ela, que não vige como produto. Há muitos produtos, hoje vendidos como arte, que não passam de bens de consumo, que nada consumam. Do mesmo modo, há muita arte hoje vendida como produto, como bem de consumo que, todavia, não se consome, mas consuma. A arte não pode virar um produto, e isso não é prescrição moral. Ela não é passível de consumo, só isso. Arte é cornucópia, uma refeição que nunca se esgota, o milagre da multiplicação dos pães. O Ramayana é tão atual quando Anish Kapoor. Não há uma evolução, uma superação, um desgaste, que são processos pelos quais se articula o consumo.
As ideologias dividiam as pessoas do mundo no empenho de suas ações. Recentemente, principalmente depois da queda do regime Socialista na extinta URSS e da abertura da economia chinesa, há, grosso modo, apenas uma “ideologia” dominante. Assim, ela já não é tanto uma ideologia, mas um contexto hegemônico. Vivemos no contexto hegemônico da técnica. Técnica é um modo de se fazer qualquer coisa, ou um modo pelo qual algo vem a ser. Tudo que se faz ou vem a ser, faz-se ou vem a ser de algum modo, e a isso chamamos técnica. Todos os povos desenvolveram uma técnica, mas apenas a técnica moderna, européia, tem traçada desde sua origem a hegemonia como destino. A técnica moderna surge quando o meio se torna um fim. Os meios técnicos atendem, hoje, primeiramente, à sua própria evolução e à ampliação de seus âmbitos de domínio. Isso porque a técnica moderna européia se instaura como tapume do “vazio” da ética deixado pela poética. A técnica hoje se confunde com a ética de uma tal maneira que vivemos hoje sob a ética da ultrapassagem em que, muito naturalmente, tudo se passa e ultrapassa de maneira cada vez mais veloz. É, portanto, uma decorrência do percurso hegemônico da técnica que vivamos hoje no que se chama de “sociedade de consumo”. A técnica moderna instaura, no âmbito sócio-econômico, uma dinâmica de consumo que lhe é muito própria. O consumo é a economia se realizando de acordo com a ética da técnica.
A ética não se nos mostra pendente na poética porque a técnica - o como do agir - anda sobreposto ao próprio agir. A ética pode, assim, ser até mesmo anti-ética, isto é, pode transformar o agir em mera realização e agitação, tanto que hoje é comum opormos o que entendemos por ética à frase: os fins justificam os meios. A ética, em nosso entender, se dá quando os fins não justificam os meios. Ética é, para nós, uma dialética de fins e meios, de modos e objetivos. Ética diz se o que se faz é feito de modo correto ou não. Enfim, a ética confundiu-se com a moral. A ética é a realização, enquanto a moral, o realizado. Então vivemos num tempo em que só se admite, por ética, a realização do realizado. Quando pendente da poética, a ética é a ação e a moral e o atual, o ato em vigor. A ética e a moral poética acontecem simplesmente, e isto quer dizer: sem fins e meios, porque ética e moral são, poeticamente, “já” e “ainda”.
Chegou-se a um consenso de uma medida de tempo e, então, confundimos hoje tempo com horas, minutos, semanas, assim como o quilograma e a libra se confundiram com o peso, e o metro e o hectare com o espaço, os decibéis com o som, os graus com a temperatura. Pouca coisa restou fora do âmbito de nosso cálculo, que se tornou um decodificador da experiência, assim já convertida em experimento – uma função da técnica moderna. Mas a experiência tem um sabor que não se resume no conhecimento oriundo do experimento. Ainda bem que não criamos ainda uma unidade de medida para os sabores e cheiros – muito embora calculemos os fatos nutricionais. Obtemos um bom exemplo à mesa. Há uma diferença entre um alimento e uma refeição. O alimento é necessário e nos mantém vivos. Todos os seres vivos necessitam de alimento. As refeições não são necessárias. Diante de uma refeição, não apenas nos alimentamos, comemos. O fato de comer, do latim cum+essere, significar “estar junto”, “estar reunido”, e apenas muito conotativamente ligar-se à ação de deglutir, aponta para o sentido essencial que uma refeição traz: nela se articula um mundo. Pessoas reunidas, conversando, a linguagem acontecendo, contam-se estórias, fala-se sobre as coisas, a terra nos alimentos está reunida ao sabor, ao sentido de ser humano. Numa refeição acontece o sagrado. Há na refeição uma arte culinária que nos liberta das determinações da mera necessidade de alimento e, assim, nos lança na abertura do sentido de ser, pelo qual somos humanos. Uma arte culinária produz um alimento, mas não somente isso: está presente também a plenitude do sabor, da história, da identidade cultural, da diferença criativa.
Portanto, de nada adianta escrever coisas como estas. Elas são um grão de areia – dos menores – dentro de uma deserto inteiro que cresce sem parar. É apenas mais um dado, mais informação a ser consumida e veiculada, quando muito. Textos como esse não nos libertam da prisão em que nos metemos, porque estes textos, uma vez lidos (se lidos), não merecem ser relidos. Eles informam. Cumprem seu papel. Pronto. Nova informação. Quando lemos e escrevemos textos que não adiantam de nada, contudo, sentimos alívio da prisão de fazer tudo pelo efeito, como comer para se alimentar. Mas ainda não temos uma refeição. Somente diante da arte o tempo não passa em vão – nem é aproveitado - lá ele acontece, apenas.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

CALENDÁRIO 2º SEMESTRE 2009

CALENDÁRIO ESCOLAR 2009 – II Semestre
8ª série, 1º e 2º anos

Ensino Fundamental e Médio

JULHO / 2009

DIA -ATIVIDADE
06 a 11 de julho- Provas de recuperação do II semestre
13 a 27 de julho - Recesso escolar
16 de julho- Reunião com os professores
17 de julho - Entrega das notas de recuperação
28 de julho- Inicio do módulo III – 3ª unidade
31 de julho- Reunião de pais e mestres


AGOSTO/ 2009

DIA- ATIVIDADE
09 de agosto-Comemoração do dia dos pais
11 de agosto-Dia do estudante
24 a 31 de agosto-AE – (Avaliações Específicas) III unidade



SETEMBRO / 2009

DIA-ATIVIDADE
07 de setembro-Independência do Brasil
08 de setembro-Padroeira de Juazeiro
O9 a 12 de setembro-II Gincana do colégio Objetivo
26 de setembro-Simulado – A - III Unidade

OUTUBRO/ 2009

DIA-ATIVIDADE
03 de outubro-Simulado – B – III unidade
05 de outubro-Início do Módulo IV – 4ª unidade
06 de outubro -Entrega das talas de notas
12 de outubro- N. S. Aparecida
14 de outubro-Entrega de notas da IV unidade
15 de outubro-Dia do professor
30 de outubro-Feira de ciências


NOVEMBRO / 2009

DIA-ATIVIDADE
02 de novembro-Dia de Finados
03 a 10 de novembro-AE – (Avaliações Específicas) IV unidade
15 de novembro-Proclamação da República
23 de novembro-Simulado A -IV unidade
28 de novembro-Simulado B – IV unidade
30 de novembro - Entrega das talas de notas

DEZEMBRO/ 2009

DIA- ATIVIDADE
02 de dezembro-Entrega de notas da IV unidade
03 a 08 de dezembro-Aulas de Recuperação do II Semestre
09 a 12 de dezembro-Provas de Recuperação do II semestre
15 de dezembro-Entrega das notas de recuperação
16 a 23 de dezembro-Provas finais
28 de dezembro-Conselho de classe
30 de dezembro-Resultado Final

terça-feira, 14 de julho de 2009

NONO ANO


A TURMA DO NONO ANO DO COLÉGIO OBJETIVO 2009